Você sabe o que o banco faz com o dinheiro que você deixa lá na conta? Ele o empresta a outras pessoas, cobrando juros de até 450% ao ano, por exemplo, no cheque especial, no cartão de crédito, no empréstimo pessoal. Sempre que seu dinheiro está na conta o Banco o usa e com isso ganha lucros exorbitantes.
Imprensa
Época – Quantos dias de folga posso tirar depois do meu casamento?
Redução de Dívidas Bancárias
Hoje, 80% dos contratos bancários apresentam irregularidades e fogem à lei no que diz respeito a juros abusivos e taxas indevidas, fazendo com que, muitas vezes, os consumidores paguem o dobro do valor de mercado por seu patrimônio.
Empresa com endividamento bancário. O que fazer?
Grande parte das empresas nacionais utilizam-se de crédito fornecido por bancos para complementar seu capital de giro e proporcionar a manutenção de suas atividades empresariais. Normalmente, mantêm linhas de crédito com várias instituições financeiras, obrigando-se a um passivo mensal que alcançam grande maior parte do seu Faturamento.
Portal Administradores – Entenda como se beneficiar da exclusão do ICMS da base de cálculo de PIS e COFINS
Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) do dia 15 de março pode aquecer o caixa de muitas empresas e finalmente confirmou o que o bom senso já dizia, ICMS não pode fazer parte da base de cálculo quando você calcula o PIS e o COFINS, por um motivo simples, seria bitributação.
Essa decisão se deu por meio de julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 574706, com repercussão geral reconhecida, foi entendimento dos ministros que o valor arrecadado por meio do ICMS não deve ser incorporado ao patrimônio do contribuinte e, assim, não pode integrar a base de cálculo dessas contribuições, que são destinadas ao financiamento da seguridade social.
Dívidas Bancárias Empresariais
Quando se trata do tema endividamento, não importa o porte da empresa, sempre pode haver algum tipo de compromisso financeiro fora de ordem. Ter dívidas não é um problema sem solução, muito pelo contrário, pode até ser saudável quando os recursos são utilizados para financiar o crescimento e o desenvolvimento da companhia.
Brasil 247 – Imposto de Renda: melhor declaração conjunta ou separada?
Na hora de preparar a Declaração de Ajuste do Imposto de Renda Pessoa Física, uma dúvida recorrente dos contribuintes é saber se vale mais à pena fazer declaração em conjunto ou separado. De acordo com o sócio da Bento Jr. Advogados e diretor da Hopen Contabilidade, Gilberto Bento Jr., são necessárias simulações, porque o resultado dependerá de uma análise individual de cada caso.
Ele diz que existem várias situações a serem levadas em conta, como por exemplo, quando uma pessoa deve declarar e outra não, nessa situação a declaração conjunta pode ser interessante. “Dessa forma, o benefício de apresentar declaração de IRPF conjunta é o fato de poder utilizar mais bens dedutíveis, podendo garantir uma maior restituição, ou menor pagamento ao fisco”, conta.
SEGS – Imposto de Renda – é melhor declaração conjunta ou separada?
Na hora de preparar a Declaração de Ajuste do Imposto de Renda Pessoa Física uma dúvida recorrente dos contribuintes é se vale saber se vale mais à pena fazer declaração em conjunto ou separado. Para o sócio da Bento Jr. Advogados, Gilberto Bento Jr., não existe uma resposta simples para o tema, sendo necessárias simulações, já que o resultado dependerá de uma análise individual de cada caso.
Segundo Bento Jr., existem várias situações a serem levadas em conta, como por exemplo, quando uma pessoa deve declarar e outra não, nessa situação a declaração conjunta pode ser interessante. “Dessa forma, o benefício de apresentar declaração de IRPF conjunta é o fato de poder utilizar mais bens dedutíveis, podendo garantir uma maior restituição, ou menor pagamento ao fisco”, conta.
Financeiras devolvem tarifa de cadastro
Todos os consumidores que pegaram dinheiro com financeiras como as indicadas podem e devem pedir de volta os valores da TAXA DE ABERTURA DE CRÉDITO, e a devolução deve vir em dobro, com juros e correção monetária.
Empréstimo Consignado
Ocorre que na maioria dos casos o banco excede esse limite e passa a descontar diretamente na conta corrente ou na conta salário, momento em que acaba bloqueando todo o salário do consumidor, o que é ilegal e inconstitucional.